...Saiba como customizar um chinelo em borracha "porosa"


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 ...Saiba como customizar um chinelo  em borracha "porosa"

Tutorial:

Saiba como customizar um chinelo
em borracha "porosa"

Este presente tutorial, serve para chinelos customizados, em tecido, apenas; 
e não com outro materiais, como por exemplo: "guardanapos", que requer outros procedimentos técnicos!
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Decoupagem em chinelo de borracha "porosa"

. Materiais diversos:



. 01 (hum) par de chinelo de borracha "porosa"
. 01 Tesoura
. Tecido, 100% (cem por cento) algodão,  ( a escolha da estampa/padronagem, você decide)
. Álcool
. Lixa
. Cola para chinelo
. Verniz para chinelo
. Glitter - para cobrir a correia do chinelo:
... Glitter poliéster , cor citríca, na cor pink, gramatura 008, podendo ser a cor que você desejar
. Fixa Glitter

. Pincel Macio, largo , aonde ,  com um pincel largo e macio, você aplicará  a cola chinelo, quando  você for colar o tecido no chinelo;
...e um outro pincel  largo e macio , para você aplicar o verniz chinelo,  após ter colado o tecido no chinelo, e esperado secar por 72 (setenta e duas horas = 03 (três dias)).
O verniz chinelo é para o acabamento.  
E serve para proteger a estampa do tecido escolhido e colado no  chinelo , criando uma película impermeável, entre o verniz e a estampa de tecido colada, na borracha do chinelo!

Nota:


. Passar álcool na superfície do chinelo, para remover a poeira, gordura e intempéries, que pode dificultar na aderência da "cola chinelo" na superfície do chinelo.


Execução:



Agora,
com o chinelo bem limpinho, começamos o trabalho de decoupagem.
. Tecido previamente lavados, pois a goma que vem de fábrica do tecido, pode deixar o tecido impermeabilizado, dificultando, o trabalho de decoupagem no chinelo de borracha porosa , a ser realizado. Atrapalhará na fixação do tecido no chinelo.


Cortaremos o tecido em duas partes iguais, de modo que cada parte cortada, seja maior do que o chinelo de borracha porosa, uns dois dedos , mais ou menos, isto é, 02 cm , mais ou menos.

A secagem do tecido colado, requer um tempo de secagem, para que fique bem adererido ao chinelo de borracha e não solte , rapidamente por qualquer lapso!


Pode também, pegar um tecido na cor branca, e pintar um motivo ,que você goste, para ser aplicado sobre o chinelo, fica também muito bonito, personalizável !!!


Passo - passo



Com a cola chinelo e o verniz chinelo de 50mg, e 37 ml , respectivamente ( o conjuntinho menor) :
Com  os  02 (dois) potes menores ,ou seja,
de cola chinelo , e o pote de verniz chinelo.
Os quais   possuem uma quantidade
dentro do pote do  produto a ser utilizado, renderá  aproximadamente,
06  (seis) pares de chinelo
customizados!

e,
com  os 02 (dois) potes maiores,ou seja, a cola chinelo , e o pote de verniz chinelo, de 250 gramas e 200ml, respectivamente.
Os quais   possuem mais quantidade
dentro do pote do  produto a ser utilizado, renderá  aproximadamente
30 (trinta) pares de chinelo customizados!


A quantidade a ser obtida, com chinelos customizados, conforme nesse tutorial, pode variar, de acordo com o tamanho do chinelo, e a quantidade de cola que você utilizar!
Ter muita cautela ao aplicar a cola no chinelo.
Aplicar a cola em quantidade generosa, no chinelo, e prestar bem atenção nas beiradas do chinelo, para não descolar o tecido, pois pelas bordas que começa a soltar.


Agora, com a cola  chinelo , a qual foi aplicada no chinelo, cubra com o tecido e pressione com as suas mãos, e não deixe formar bolhas de ar, e que o trabalho não tenha rugas, que possa ajudar a sair depois do uso do chinelo.
Com movimentos bem suaves, e não será necessário colocar peso, e nem  passar ferro quente, nem espátula de teflon, não precisa pressionar.
 Só ir alisando que a aderência ocorrerá, e você perceberá o relevo do chinelo sobressaindo, sinal que está aderindo bem, está bem fundido.


Certifique-se de que próximo aos furinhos, aonde é o local das correias, se está bem colado.


Aguardar aproximadamente  02 (duas) horas,
para o tecido e secar e  fixar  a cola .




O ideal é 72 (setenta e duas) horas  de secagem, do tecido colado no chinelo. Pois, com duas horas se você puxar o tecido vai sair/soltar, manchar.


Depois destas 02 (duas)  duas horas, teremos que fazer o seguinte:


Com o tecido seco com a cola, ele fica bem fixo ao chinelo, e você pode puxar, que ele num solta mesmo, você pode puxar com força que ele não descola.


Agora, aplica-se o "verniz chinelo".


O verniz chinelo é um protetor do tecido, ele impermeabilizará o tecido, e num vai deixar o tecido, exposto a atritos, não deixará o tecido sujar, encardir, sujar etc.
O que adere o tecido no chinelo é a cola chinelo e não o verniz chinelo.
Aplicar uma demão generosa de verniz.
O verniz não é uma cola, ele é uma proteção para o tecido.



O verniz não é fixador, assim como a cola chinelo.


Por isso que ao aplicarmos a cola chinelo, devemos ser generosos.

Passar o verniz bem próximo das bordas, o verniz funciona como uma termo lina, para o tecido não desfiar, tendo assim o verniz duas funções.
O verniz tem de secar no mínimo 12 (doze) horas.
Com o uso, a durabilidade do trabalho está condicionada a forma de uso.


Usar o chinelo com cuidado, que ele terá longa vida.
O verniz tem de secar no mínimo 12 (doze) horas ou mais, melhor!
Daí, então, vamos ao  corte do chinelo e a colocação das tiras.


Com uma tesoura boa, cortar o tecido bem rente ao chinelo.


O verniz deixa o tecido bem durinho, impermeabilizado, e não vai desfiar!
Depois de cortar os excessos nas laterais do chinelo, recoloca-se as tiras.



Antes porém, caso você opte por decorar as tiras,
decore-as primeiro, antes de colocá-las no chinelo
Para recolocar as tiras dos chinelo, faz-se furos com ajuda de uma tesoura de pontas.
E, pode-se usar o cabo do pincel, lápis ou caneta, introduzindo de dentro para fora, acomodando o tecido, no meio do orifício de onde acomodará a correia do chinelo,
empurrado para dentro  com as rebarbas do tecido, que foi dado o pique/furo , com a tesoura. O movimento é de dentro para fora.


Pode personalizar, colocar nome etc.



As tiras do chinelo, decoradas com glitter:
...você passa o fixador de gliter, não tóxico, não pode ser outra cola , porque não vai fixar. O fixa glitter   é um produto bem versátil,  passe-o nas tiras, na  parte superior,
e com o pincel você espalha a cola (fixa glitter),
e depois polvilha com o glitter cristalino cítrico,  gramatura 008, poliéster,  de peso líquido de 3,5 gr.,  e não é grosso, e não é glitter de papelaria, ele é especial, bem fininho, cores cítricas, chamam-no de purpurina.
Pegue um papel e sobre ele coloque a tira do chinelo, e passe a purpurina/glitter.


Tem diversas cartelas de cores de glitter, e cores brilhantes, também!

Espere a secagem.

Depois coloque as correias no chinelo.

É lavável.

Só não pode lavar bruscamente, esfregar por muito tempo e  nem deixar em molho prolongado.

Dá um ótimo efeito, no acabamento!































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o que é Biometria?

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Biometria

 Biometria [bio (vida) + metria (medida)] é o estudo estatístico das características físicas ou comportamentais dos seres vivos.

 

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.




Acesso à Disney World através do reconhecimento da impressão digital



 Recentemente este termo também foi associado à medida de características físicas ou comportamentais das pessoas como forma de identificá-las unicamente. Hoje a biometria é usada na identificação criminal, controle de acesso, etc. Os sistemas chamados biométricos podem basear o seu funcionamento em características de diversas partes do corpo humano, por exemplo: os olhos, a palma da mão, as digitais do dedo, a retina ou íris dos olhos. A premissa em que se fundamentam é a de que cada indivíduo é único e possuí características físicas e de comportamento (a voz, a maneira de andar, etc.) distintas, traços aos quais são característicos de cada ser humano.
Em geral, a identificação por DNA não é considerada, ainda, uma tecnologia biométrica de reconhecimento, principalmente por não ser ainda um processo automatizado(demora algumas horas para se criar uma identificação por DNA). Exigem diversos procedimentos referentes a coleta, identificação entre outros. O que torna o DNA um paradigma de perda de tempo. Não relacionado assim à biometria.

Tipos de biometria

Veja alguns dos principais sistemas de leitura biométrica:
A- Veias: fiabilidade média , difícil de de fraudar, alto custo.
B- Impressão digital: Sistema que capta a imagem da 
impressão digital com um leitor biométrico óptico e 
compara com um banco de dados de imagens com as 
digitais gravadas. Método rápido, de alta 
confiabilidade e baixo custo.
C- Reconhecimento da face: menor fiabilidade, rápido 
e de baixo custo.
D- Identificação pela íris: muito fiável, imutável com o 
passar dos anos, alto custo.
E- Reconhecimento pela retina: fiável, imutável, leitura 
difícil e incómoda na medida em que exige que a 
pessoa olhe fixamente para um ponto de luz, alto 
custo
F- Reconhecimento de voz: menos fiável, problemas 
com ruídos no ambiente, problemas por mudança na 
voz do utilizador devido a gripes ou stress, demora no 
processo de cadastramento e leitura, baixo custo
G- Geometria da mão: menos fiável, problemas com 
anéis, o utilizador precisa de encaixar a mão na 
posição correcta, médio custo.
H- Reconhecimento da assinatura: muito fiável, 
algumas assinaturas mudam com o passar do tempo, 
porém características como pressão, movimentos 
aéreos, entre outras são únicas de cada indivíduo, 
tornando extremamente difícil sua falsificação. 
Método prático e ágil, acessível a todos os públicos, 
médio custo.
I- Reconhecimento da digitação: pouco fiável, demora
 no cadastramento e leitura, baixo custo
J- Tecnologias futuras: odores e salinidade do corpo 
humano, padrões das veias por imagens térmicas do 
rosto ou punho, análise de DNA

Processos chave

Os principais componentes de um sistema biométrico são:
  • Captura: aquisição de uma amostra biométrica;(ou digital ou a iris do olho)
  •  
  • Extracção: remoção da amostra de informações únicas do indivíduo, o resultado é chamado de template;
  •  
  • Comparação: comparação com a informação armazenada no template.

Reconhecimento da íris

B&w and colour eye.jpg
A íris humana está bem protegida e, apesar de ser uma parte do corpo externamente visível, é um componente interno do olho. 
Não é determinada geneticamente e acredita-se que as suas características se mantenham durante toda a vida (exceto quando ocorram lesões por acidentes ou operações cirúrgicas). 
Estas características são altamente complexas e únicas (a probabilidade de duas íris serem idênticas é estimada em cerca de 1 em 1078, o que a torna interessante para a identificação biométrica).
O processo de reconhecimento começa com a aquisição de uma fotografia da íris tirada sob uma iluminação infra-vermelha. 
Apesar da luz visível poder ser utilizada para iluminar o olho, as íris de pigmentação escura revelam maior complexidade quando sob iluminação infra-vermelha. 
A fotografia resultante é analisada utilizando algoritmosque localizam a íris e extraem a informação necessária para criar uma amostra biométrica.

Esta técnica é relativamente nova e, visto que quase todos os algoritmos de identificação estão patenteados, a maior parte dos relatórios e testes tem sido conduzidos de modo muito superficial. 
Aparentemente não foram efectuados testes específicos para pessoas cegas ou com deficiências visuais. 
Portanto, as taxas de precisão e de aceitação até ao momento divulgadas tendem a ser baseadas apenas nas análises feitas em pessoas fisicamente capazes de utilizar a tecnologia.
No entanto, nem todas as pessoas cegas e com deficiências visuais serão incapazes de utilizar esta técnica. 
De facto, é bem possível que muitos dos indivíduos possam interagir com o reconhecimento da íris, embora com vários graus de dificuldade diferentes.

Ligações externas

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